Até os anos 90 o Brasil e muitos outros países tinham sua própria indústria de base produzindo, a todo vapor, a maioria dos produtos essenciais para o consumo interno.
Na indústria de base fabricávamos ventiladores, televisores, rádios, geladeiras, guarda chuvas, etc. Todos estes produtos hoje, vem da China.
Quem não lembra de marcas e produtos fabricados por Walita, Gradiente, Polivox, Philips, Philco, Faet, Semp, Emerson, Eletromar, Standad Eletric e tantos outros?
No segmento broadcast diversos fabricantes como Phase, Plante, Lys e Telavo, Videomart, 4S e diversas outras, que produziam no Brasil, transmissores, transcoders, distribuidores de áudio e vídeo, comutadores e muitos outros produtos utilizando 90% de componentes produzidos por fabricantes nacionais, gerando emprego e renda.
As democracias do mundo inteiro, com toda a razão, condenavam as práticas exploradoras de mão de obra escrava empregadas em países como a China.
Porém a ganância e hipocrisia prevaleceram e perceberam que era possível se beneficiar desta realidade abominável.
Com isso as indústrias brasileiras e mundiais, pouco à pouco, iniciaram um processo para produção de seus produtos, pelo ao menos parcialmente, na China e apenas finalizar a montagem no Brasil. Projetos como a zona franca de Manaus, contribuíram para acelerar ainda mais este processo.
E aqui chegamos, com a indústria nacional e mundial sucateada. Dependemos da China até mesmo para produzir produtos simplórios como as máscaras de proteção contra o novo Corona vírus, COVID19.
O ideograma chinês que representa a palavra crise é o mesmo para a palavra significa oportunidade.
Chegou o momento oportuno para o mundo dar um passo atrás e refletir sobre as consequências do sucateamento de suas indústrias de base.
Antes mesmo da pandemia do Corona Vírus o mundo inteiro já estava preocupado com a falta de emprego.
É claro que tendo a China como a indústria de base mundial o emprego iria acabar atingindo especialmente os mais jovens.
Por isto, retomar a indústria de base nacional através de ações governamentais de estímulo para isso além de resolver o problema da falta de empregos, diminui gradativamente a dependência da CHINA.
Há um provérbio antigo que dizia: “ O governo sou eu!”.
Quem sabe não chegou a hora de nos valermos disso e convencermos nossos bravos políticos a assumir o protagonismo para um grande projeto para fazer ressurgir a indústria brasileira MADE IN BRASIL!
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